O dirigente comunista Jorge Pires frisou que o PCP é contra a atual política de saúde, conduzida pelo PS, mas também da responsabilidade do PSD/CDS-PP, que desvia três mil milhões de euros (ME) por ano para grupos empresariais privados.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) criticou o documento relativo à política da saúde, elaborado no âmbito do Conselho Estratégico Nacional do Partido Social Democrata (PSD), alegando que o mesmo visa a destruição do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Assembleia de Representantes da Ordem dos Médicos (OM), reunida ontem no Porto, instigou “todos os médicos portugueses a combaterem uma política de Saúde que não serve os portugueses, nem os profissionais”. Trata-se, diz o bastonário da OM; Miguel Guimarães, de “um grito de revolta dos médicos que sentem ser sua obrigação contribuir de novo para resgatar o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e recuperar as suas características genéticas”.