Assinala-se hoje, 17 de março, o Dia Mundial do Sono e, neste âmbito, a Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), através da sua Comissão de Trabalho de Patologia Respiratória do Sono, realizou um questionário online com o intuito de saber mais sobre os hábitos de sono dos portugueses. O questionário foi divulgado nas redes sociais da SPP, tendo obtido um total de 2184 respostas.
Leia o artigo de opinião da autoria de Tiago Castelar, médico de Medicina Geral e Familiar e membro do Grupo de Estudos de Dor da APMGF (MGF.dor), acerca das perturbações do sono. Saiba mais na edição 134 do Jornal Médico.
Os doentes do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) já podem realizar os estudos sobre o sono no domicílio, graças à implementação em regime ambulatório da polissonografia.
A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) promoveu um inquérito revelador de que a maioria dos portugueses (65%) está insatisfeita com o sono durante o período de trabalho, cenário que se inverte em tempo de férias: 72% dos indivíduos dorme com satisfação.
Um em cada quatro portugueses tem mais dificuldade em dormir, desde o início da pandemia, com especial incidência na faixa etária entre os 45 e os 54 anos. A conclusão é de um estudo realizado pela marca Aquilea, em parceria com a Ipsos Apeme.
A Associação Portuguesa de Sono (APS) e a Philips lançam iniciativa conjunta com o objetivo de melhorar a qualidade do sono das pessoas. A campanha Bons Sonhos visa a consciencialização e educação da comunidade para a importância do sono como pilar fundamental da saúde.
Segundo comunicado enviado ao nosso jornal, 46% dos portugueses com idade igual ou superior a 25 anos dormem menos de 6 horas por dia, 21% dizem que demoram mais de 30 minutos para adormecer, 32% consideram ter um mau sono e 40% reportam dificuldade em manter-se acordados durante a condução e outras atividades diárias.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.