O relatório anual da tuberculose, da Organização Mundial de Saúde (OMS), relativo a 2018, revelou o maior número de sempre de pessoas a receber tratamento para a doença – sete milhões. Porém, no mesmo ano, a infeção mais mortal do mundo foi responsável pela morte de 1,5 milhões de pessoas.
Uma equipa de cientistas do Instituto de Biotecnologia da Universidade Nacional Autónoma do México descobriu, no veneno de escorpião, antibióticos contra a tuberculose e a pneumonia, anunciou hoje a universidade mexicana responsável pela investigação.
A tuberculose é uma doença infeciosa causada pela bactéria mycobacterium tuberculosis, também conhecida como bacilo de koch, que se transmite pela via aérea.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu aos governos medidas decisivas para erradicar a tuberculose no mundo, a propósito da cimeira sobre a doença que decorre já na próxima semana.
A Janssen, companhia farmacêutica do grupo Johnson & Johnson, vai realizar no próximo sábado, dia 16 de junho, o Fórum Janssen 2018 Infectious Diseases, no Hotel Pestana Cidadela Cascais.
Este ano, assinalam-se duas décadas de colaboração regional entre a detenção e tratamento da tuberculose (TB) e o programa de redução de danos e de proximidade aos utilizadores de drogas com apoio de saúde, psicossocial e recurso a administração de metadona da cidade de Lisboa (PSBLE), gerido pela Associação Ares do Pinhal (ONG).
A porta-voz da OMS, Fadela Chaib, revelou durante uma conferência de imprensa, em Genebra, que a cólera é responsável por 95.000 mortes por ano, afetando 2,9 milhões de pessoas em países com poucas infraestruturas, sistemas de saúde deficitários e em situações de conflito social.
O Governo quer erradicar a tuberculose até 2030, estando a apostar na deteção precoce e na proximidade a bolsas de população mais vulnerável, disse ontem, em Almeirim, o secretário de Estado adjunto e da Saúde.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.