As vacinas de tecnologia mRNA (Pfizer e Moderna) são menos eficazes a prevenir a infeção pela variante Delta do coronavírus SARS-CoV-2, sugere um estudo do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), investigação que ainda carece de revisão por pares científicos.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou para o ritmo arrasador da variante Delta da COVID-19, a nível mundial, antevendo-se para breve como a estirpe dominante a circular nos vários continentes.
A frequência da variante Delta do novo coronavírus aumentou de forma exponencial num mês, passando de 4% em maio para 55,6% em junho, segundo dados do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
No processo de reflexão da minha prática clínica, levo em conta para além do meu índice de desempenho geral (IDG) e da satisfação dos meus pacientes, a opinião dos Outros. Não deixo, por isso, de ler as entrevistas cujos destaques despertam em mim o interesse sobre o que pensam e o que esperam das minhas funções, como médico de família. Selecionei alguns títulos divulgados pelo Jornal Médico, que mereceram a minha atenção no último ano: