O cultivo, fabrico e comércio da canábis para fins medicinais só poderá ser feito depois da autorização do Infarmed, devendo ser atualizada todos os anos.
De acordo com o Infarmed, o número de notificações de incidentes com dispositivos médicos é “extremamente baixo” em Portugal, sendo a utilização dos mesmos considerada segura.
O Infarmed registou um aumento de notificações de reações adversas a medicamentos este ano, 5.385 nos primeiros seis meses. Segundo a diretora de farmacovigilância do Infarmed, Fátima Canedo, o objetivo é alcançar as dez mil até ao final do ano.
A regulamentação da lei do uso da canábis para fins medicinais, desde o cultivo até à dispensa dos medicamentos em farmácia, estará concluída até ao final do ano, garantiu o Infarmed.
A deslocalização do Infarmed para o Porto está dependente da comissão da Assembleia da República que irá acompanhar os processos de descentralização dos serviços públicos.
A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) congratulou a decisão do Governo de vincular a deslocalização do Infarmed para o Porto à análise da Comissão Independente para a Descentralização, criada na Assembleia da República.
A Autoridade da Concorrência (AdC) e o Infarmed assinaram, hoje, um protocolo inédito de cooperação para a constituição de instrumentos de articulação e de intercâmbio de informação, capazes de incrementar a eficácia de atribuições e competências das duas entidades.
A Food and Drug Administration (FDA), autoridade reguladora do medicamento dos Estados Unidos, reconheceu a capacidade e a qualidade das inspeções desenvolvidas pelo Infarmed.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.