Nos últimos três anos, a despesa pública em medicamentos aumentou 500 milhões de euros (ME). Segundo o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Ramos, esta é “a maior prioridade” de aplicação de recursos financeiros no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Assembleia da República (AR) aprovou, hoje, uma resolução do PAN para a sensibilização de profissionais de saúde sobre Perturbação de Hiperatividade/Défice de Atenção (PHDA), mas rejeitou outras três relativas à proibição ou prevenção face a fármacos como ritalina.
Mais de 500 toneladas de medicamentos foram apreendidas numa megaoperação que envolveu autoridades policiais, alfandegárias e de saúde de 116 países, incluindo Portugal.
A Ordem dos Farmacêuticos está contra a redução do preço dos medicamentos, por considerar que esta medida poderá trazer mais situações penalizadoras.
O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, garantiu que não há falta de medicamentos na região autónoma, vincando que o executivo vai investir 70 milhões de euros nesta área.
A autoridade do medicamento garantiu que não haverá faltas de medicação para a doença de Parkinson em Portugal. No entanto, apelou aos doentes e aos médicos para que tenham moderação na compra e na prescrição.
A Câmara Municipal de Santa Cruz, na Madeira, anunciou a integração no Programa Abem, que permite o acesso a medicamentos gratuitos, abrangendo 218 agregados familiares do concelho e apoios num total de 50 mil euros.
A cooperação portuguesa entregou ao Ministério da Saúde de São Tomé um lote de medicamentos e consumíveis no valor de 40 mil euros, indicou fonte oficial.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.