O Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) alerta para o aumento nos internamentos em Portugal devido à Covid-19, avisando que este poderá apenas “o início” se as autoridades portuguesas não atuarem para conter o vírus.
Portugal continental entrou às 00:00 de hoje em situação de calamidade devido ao aumento do número de casos de Covid-19, com novas regras restritivas para travar a expansão da pandemia.
O número de bebés nascidos em Portugal nos primeiros nove meses deste ano baixou 1,2% em relação ao mesmo período de 2019, totalizando 64.390, segundo dados do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce, conhecido como “teste do pezinho”.
Embora a maioria dos 664 mil portugueses que se sentiram doentes durante a pandemia - 454 mil, ou seja, 69% - tenha recorrido aos cuidados de saúde, três em cada dez (210 mil ou 31%) não o fizeram.
A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e o Centro de Trauma/CES da Universidade de Coimbra estão a desenvolver, em Portugal, um estudo europeu sobre a adaptação e a resiliência das populações à atual pandemia.
O governo britânico decidiu manter Portugal na lista dos países isentos de quarentena em Inglaterra devido à reduzida ’taxa de positividade’, justificou o ministro dos Transportes, a propósito da diferença relativamente à Escócia e País de Gales.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.