Os doentes do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) já podem realizar os estudos sobre o sono no domicílio, graças à implementação em regime ambulatório da polissonografia.
A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) promoveu um inquérito revelador de que a maioria dos portugueses (65%) está insatisfeita com o sono durante o período de trabalho, cenário que se inverte em tempo de férias: 72% dos indivíduos dorme com satisfação.
Um em cada quatro portugueses tem mais dificuldade em dormir, desde o início da pandemia, com especial incidência na faixa etária entre os 45 e os 54 anos. A conclusão é de um estudo realizado pela marca Aquilea, em parceria com a Ipsos Apeme.
A Associação Portuguesa de Sono (APS) e a Philips lançam iniciativa conjunta com o objetivo de melhorar a qualidade do sono das pessoas. A campanha Bons Sonhos visa a consciencialização e educação da comunidade para a importância do sono como pilar fundamental da saúde.
Segundo comunicado enviado ao nosso jornal, 46% dos portugueses com idade igual ou superior a 25 anos dormem menos de 6 horas por dia, 21% dizem que demoram mais de 30 minutos para adormecer, 32% consideram ter um mau sono e 40% reportam dificuldade em manter-se acordados durante a condução e outras atividades diárias.
Os portugueses estão a descansar poucas horas, dormindo em média menos de seis horas diárias, com reflexos negativos na vida ativa e social, disse hoje o presidente da Associação Portuguesa do Sono (APS), Joaquim Moita.
A CUF Academic and Research Center promove, dia 23 de março, as II Jornadas do Sono onde serão discutidos os prós e contras da Medicina do Sono. O Jornal Médico falou com a responsável pela iniciativa, Susana Teixeira de Sousa, para avaliar as expetativas e objetivos da reunião.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.