Investigação estima que a COVID-19 tenha provocado, em 2020, a nível mundial, um aumento superior a 25% de casos de depressão e ansiedade, afetando sobretudo mulheres e jovens.
Potenciar o modelo de testagem, estudar a prevalência de anticorpos e ainda as interações animal-homem associadas à COVID-19 são os três grandes objetivos do projeto DizCOVer@Setúbal, uma investigação que está a ser desenvolvida pelo Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), através do seu laboratório de testes de despistagem, o IPS COVID-LAB.
As vacinas contra a COVID-19 não causaram efeitos adversos às mulheres em fase de amamentação, revelou um estudo das Faculdades de Medicina e de Enfermagem da Universidade da Cantábria, em Espanha.
“É preciso repetir novamente”. São palavras da médica de família (MF) na USF Bom Porto, ACES Porto Ocidental, ARS Norte, Ana Margarida Cruz, ao comentar a sessão “COVID longo”, que se realizou no 38.º Encontro Nacional de Medicina Geral e Familiar (ENMGF). Para a especialista, é fundamental ir fazendo um ponto de situação sobre a forma como a COVID-19 continua a afetar as pessoas já recuperadas da doença.
A pandemia de COVID-19 provocou perdas na esperança de vida que não se registavam desde a Segunda Guerra Mundial, indica um estudo da Universidade de Oxford publicado no Internacional Journal of Epidemiology. A dimensão das perdas na expectativa de vida foi notável na maioria dos 29 Estados estudados.
Um estudo do Algarve Biomedical Center e da Fundação Champalimaud, envolvendo mais de cinco mil pessoas vacinadas, concluiu que, passados quatro meses após a toma das doses de vacina contra a COVID-19, os anticorpos diminuem abruptamente.
Ao apresentar uma taxa de cobertura vacinal completa (81,54%) contra a COVID-19, Portugal ultrapassou Malta, que, nesse indicador, ocupava até há poucos dias o topo do ranking mundial, avança o site de estatísticas Our World in Data.
Ao registarem-se 18 meses de pandemia e nove desde o início do processo de vacinação, a Ordem dos Médicos (OM) felicita os portugueses pela adesão às vacinas contra o vírus SARS-CoV-2.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.