O “teste do pezinho” que cobre a quase a totalidade dos nascimentos em Portugal rastreou em 2021 menos de 80 mil bebés, pela primeira vez no País, revelaram os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA).
O número de bebés nascidos em Portugal nos primeiros nove meses deste ano baixou 1,2% em relação ao mesmo período de 2019, totalizando 64.390, segundo dados do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce, conhecido como “teste do pezinho”.
O número de nascimentos em Portugal aumentou ligeiramente no primeiro semestre deste ano, totalizando 42.149, mais 11 face a igual período de 2019, segundo dados baseados no "teste do pezinho", que cobre a quase totalidade dos nascimentos.
Em 2019, nasceram pelo menos 87.364 bebés em Portugal, mais 537 face ao ano anterior e mais 4.264 do que em 2014, segundo dados baseados no "teste do pezinho", hoje divulgados hoje Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA).
De acordo com os dados do Programa Nacional do Rastreio Neonatal, que cobre quase a totalidade dos nascimentos, até ao final de novembro nasceram 80.714 bebés em Portugal, atingindo um número recorde dos últimos cinco anos para igual período.
O teste do pezinho foi realizado pela primeira vez há 40 anos e desde então tornou-se uma rotina que salvou a vida de crianças e evitou que milhares tivessem atrasos neurológicos irreversíveis.
Cerca de 87 mil crianças nasceram em Portugal em 2018, um ligeiro aumento face a 2017, de acordo com os dados do Instituto Nacional Ricardo Jorge (INSA) baseados no rastreio neonatal, conhecido por “teste do pezinho”.
O número de bebés nascidos nos primeiros dez meses do ano aumentou face ao mesmo período de 2017, atingindo pelo menos 72.805 bebés, de acordo com os dados do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce, conhecido como “teste do pezinho”. Este número representa um crescimento de 1.320 nascimentos.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.