O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, exigiu que a futura vacina contra a Covid-19 esteja “disponível” e “acessível” para todos.
Começou ontem a primeira Cimeira Mundial da Saúde totalmente virtual, num ano marcado pela pandemia da Covid-19, que dominará a discussão dos políticos, académicos e representantes de organizações internacionais e farmacêuticas convidados.
Dois laboratórios farmacêuticos, a AstraZeneca e a Johnson & Johnson, anunciaram na sexta-feira que vão retomar os testes da vacina contra a Covid-19 com os seus voluntários, segundo a agência Associated Press (AP).
A farmacêutica norte-americana Moderna anunciou ontem que concluiu o processo de inscrição de uma potencial vacina contra a Covid-19 na fase final (fase 3) de ensaios clínicos, para a qual estão inscritos 30 mil participantes.
As farmácias devem conseguir vacinar “quase 400 mil pessoas” até ao final da semana, adiantou hoje a bastonária dos Farmacêuticos sobre um processo que considerou “complexo e que deveria ter sido melhor coordenado”.
A vacina da gripe está a partir de hoje disponível para mais grupos populacionais com o início da segunda fase da campanha, que estende a vacinação a pessoas com 65 ou mais anos e pessoas com doenças crónicas.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.