Um estudo da Universidade Portucalense, desenvolvido pelo REMIT (Research on Economics, Management and Information Technologies) conclui que um em cada três profissionais de saúde apresentam níveis de "burnout" severo. Os altos níveis de contágio, e consequente rutura do setor de saúde estão a provocar efeitos colaterais para além da exaustão física em quem está na linha de frente, é o caso de síndromes emocionais.