Os testes rápidos de antigénio efetuados nas farmácias e laboratórios aderentes ao regime excecional de comparticipação passam a ser novamente gratuitos. A comparticipação é limitada ao máximo de quatro testes por mês e por utente e vigora até ao dia 31 de dezembro de 2021.
O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, anunciou que foi dada autorização às Administrações Regionais de Saúde (ARS) para contratarem todos os profissionais necessários para garantir que o processo de vacinação contra a gripe e a COVID-19 decorra dentro da normalidade.
Uma equipa de investigadores do Instituto Politécnico do Porto (IPP) produziu uma contra a COVID-19 comestível, em formato de iogurte e sumo de frutos. A ideia, que está a ser maturada desde o aparecimento da pandemia, começou a ganhar forma há cerca de seis meses.
Portugal está a participar num projeto internacional que vai avaliar o impacto do ensino à distância na aprendizagem durante a pandemia de COVID-19 e das variantes do novo coronavírus nos tratamentos e vacinas. O “EuCARE” irá reunir e analisar dados de amostras de doentes, profissionais de saúde e da população escolar.
A sazonalidade e a diminuição da efetividade da vacina contra a COVID-19 podem explicar o aumento do número de casos, adiantou um especialista, frisando que a tendência se manterá se não houver um reforço da terceira dose.
A Pfizer revelou que o seu medicamento antiviral experimental contra a COVID-19 reduz em cerca de 90% o risco de hospitalização ou morte em pacientes com comorbilidades. A farmacêutica vai pedir à agência do medicamento norte-americana e aos reguladores internacionais que autorizem a utilização o mais rapidamente possível.
Um grupo internacional de investigadores no qual estiveram envolvidos especialistas da Fundação Champalimaud descobriu um marcador biológico com potencial para dar prognóstico da gravidade da COVID-19, com a deteção do marcador a resultar de um teste PCR.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) anunciou uma revisão contínua de um medicamento oral do laboratório americano Merck para tratar a COVID-19 em adultos. A decisão do comité baseia-se em resultados preliminares de estudos laboratoriais e clínicos sugerindo que o medicamento pode reduzir a capacidade de o SARS-CoV-2 se multiplicar no corpo, impedindo assim a hospitalização ou morte em doentes com a doença.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.