O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) tem vindo a conduzir um estudo sobre a resposta imune celular e mediada por anticorpos à vacina contra a COVID-19, ao longo do tempo, em 100 dos seus funcionários, 50 naive (que nunca foram infetados por SARS-CoV-2) e 50 previamente infetados, mas que já recuperaram da doença.
A vacinação contra a COVID-19 não afeta a taxa de fertilidade nas mulheres submetidas a tratamentos de fertilização in vitro, revelou um estudo realizado nos Estados Unidos. Para os autores da investigação, publicada na revista Obstetrics & GynecologyEstes, estes resultados somam-se ao “crescente corpo de evidências” que garante que a vacinação não afeta a fertilidade.
A miocardite por infeção com COVID-19 é 60 vezes mais frequente do que após a vacinação e pode ter sintomas mais graves, complicações e sequelas a curto prazo, refere um parecer técnico divulgado.
A Immunethep, biotecnológica portuguesa, tem em desenvolvimento uma vacina injetável e um tratamento contra as infeções bacterianas resistentes a antibióticos, com base numa investigação desenvolvida na Universidade do Porto (UP). A vacina em desenvolvimento baseou-se numa investigação universitária “realmente única” ligada à própria criação da Immunethep, sediada em Cantanhede, no distrito de Coimbra.
Um estudo que envolveu cerca de três mil pessoas concluiu que as doses de reforço com seis tipos de vacina diferentes contra a COVID-19 permitem aumentar a resposta imunitária nas pessoas inoculadas, mas com grandes variações conforme as marcas.
A sazonalidade e a diminuição da efetividade da vacina contra a COVID-19 podem explicar o aumento do número de casos, adiantou um especialista, frisando que a tendência se manterá se não houver um reforço da terceira dose.
Um estudo realizado pelo Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) em conjunto com o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental revelou que dos 1245 profissionais de saúde acompanhados desde a primeira toma da vacina, em dezembro de 2020, 99,8% desenvolveram anticorpos de forma expressiva ao final de três semanas depois da toma da segunda dose.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.