A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) denunciou pelo menos dois casos de tentativa de coagir médicos internos a não aderirem à greve nacional de três dias, que teve início ontem.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e o presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) saudaram a participação dos médicos no primeiro dia de greve.
Os médicos iniciaram, hoje, às 00:00, três dias de greve nacional. Uma paralisação que os sindicatos consideram ser pela “defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) sublinhou hoje, em comunicado, que não é “afeta” nem “pertence à CGTP”, ao contrário do que, erradamente, tem sido referido por alguns meios de comunicação social.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) tornou pública a sua “indignação” face à “atitude deste ministério que, mais uma vez, sem apresentar qualquer justificação, adia a reunião agendada” para ontem.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) decidiram convocar uma greve nacional conjunta para os dias 8, 9 e 10 de maio.
O presidente da Comissão Executiva da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), João Proença, participará na Reunião Aberta de Médicos, subordinada ao tema “Médicos sem especialidade: que futuro para a Saúde em Portugal”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) vão discutir, no próximo dia 19, “formas de luta conjunta”, informou o secretário-geral do SIM, Jorge Roque da Cunha.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.