Procurar soluções terapêuticas para doenças difíceis de curar e em áreas onde persistem necessidades médicas por satisfazer e, assim, poder causar um impacto notável na vida das pessoas. É com foco na investigação e na inovação que a AbbVie persegue este objetivo, “constantemente à procura de novas formas de abordar os problemas de saúde mais graves dos doentes”, avança o diretor-geral da companhia em Portugal, Antonio Della Croce. Sobre a recente aquisição da Allergan, o responsável sublinha que “esta nova AbbVie, que une a experiência e o know-how de duas companhias farmacêuticas com um importante legado histórico, será uma AbbVie mais forte, com um crescimento sustentado a longo prazo e capaz de causar um impacto notável na vida de um número cada vez maior de pessoas”.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.