Joana Ferreira: a influência da trajetória da doença no prognóstico dos doentes com fração de ejeção ligeiramente deprimida
DATA
27/08/2023 13:06:34
AUTOR
Jornal Médico
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Joana Ferreira: a influência da trajetória da doença no prognóstico dos doentes com fração de ejeção ligeiramente deprimida

A sessão moderada “Heart failure outcomes: effects of phenotypes and comorbidities”, no âmbito do ESC 2023, contou com a presença de Joana Ferreira, que apresentou o ePoster “Heart failure with mildly reduced ejection fraction is not all alike: the importance of disease trajectory”. O estudo desenvolvido pela interna de 5.º ano de Cardiologia, do Centro Hospitalar de Setúbal, teve como objetivo avaliar as diferenças no prognóstico de doentes  em contextos distintos de fração de ejeção ligeiramente deprimida. Entrevistada pelo Jornal Médico, partilhou as ideias chave da sua apresentação. Assista ao vídeo. 

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Nos últimos tempos, temos assistido ao êxodo crescente de médicos, em geral, e Especialistas de Medicina Geral e Familiar, em particular, do Serviço Nacional de Saúde, uns por aposentação e outros por optarem por sair da função pública, ou até pela emigração. A rigidez da tutela, o excesso de burocracia, a falta de material e equipamento nas unidades, as carreiras e salários completamente desfasados da realidade, entre outros, são fatores que vão afastando os médicos. Em algumas zonas do país é desolador o cenário de Centros de Saúde sem médicos, unidades com mais de 9 000 utentes, e apenas um médico ao serviço. Dando o exemplo do meu ACeS, numa zona geográfica e socio-económica até agradável, no último concurso de recrutamento médico, de 41 vagas, apenas 7 foram preenchidas! Onde ainda se vai percebendo alguma estabilidade e capacidade de retenção dos profissionais é, efectivamente, nas Unidades de Saúde Familiar modelo B. 

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