Os achados, desafios e recomendações do último estudo da Comissão Europeia relativo ao estado da Saúde em Portugal estiveram em foco, pela voz do professor da Escola Nacional de Saúde Pública e ex-ministro da tutela Adalberto Campos Fernandes, no simpósio “Innovation and Healthcare Process in the Cardiovascular patient in Portugal”. A sessão, com a chancela da Ferrer, integrou o Congresso Português de Cardiologia, que decorreu de 30 de abril a 2 de maio, em formato virtual.
O ex-ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes considerou que fechar o país “seria absolutamente insuportável” e apelou à união “entre todos” e ao alinhamento do “discurso político com a realidade” para se chegar à primavera com alguma estabilidade.
O ex-ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes defendeu ontem que é preciso ser “ágil e agir depressa” sobre a utilização dos testes rápidos para “controlar melhor” o circuito de transmissão de covid-19.
Numa altura em que aumentam os novos casos diários de infeção pelo novo coronavírus, o ex-ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, deixa o alerta: “estamos a viver, possivelmente, o momento de maior vulnerabilidade dos últimos meses. Em Portugal, não tenhamos dúvida, o número de casos positivos vai continuar a aumentar”.
O ex-ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes considera que os países aprenderam com a pandemia a importância de ter sistemas de saúde de acesso universal: seja para responder a situações inesperadas, ou às necessidades da população.
O ex-ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes defende que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está “vivo e forte”, apesar de “tanto ruído e tanto ataque político”.
O ex-ministro da Saúde é o orador principal do XXIII Fórum Farmacêutico, que se realiza no dia 10 de abril no Porto.
O ex-ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, considera que o maior problema do Serviço Nacional de Saúde (SNS) á a falta de investimento em infraestruturas e em profissionais de saúde.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.