A Organização Mundial da Saúde (OMS) vai instalar no Porto um centro de excelência para as novas tecnologias e o empreendedorismo na área da saúde, anunciou Manuel Pizarro, ministro da Saúde, realçando a importância desta decisão para Portugal. O centro ficará junto à direção executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a resistência bacteriana a antibióticos está entre as 10 principais ameaças à saúde pública global, salientando a “grande preocupação” das infeções sanguíneas em contextos hospitalares.
As pessoas com deficiência têm um risco mais elevado de morte prematura, de até 20 anos em relação à média da população, devido a dificuldades de acesso à saúde, alertou a Organização Mundial de Saúde (OMS). Para resolver esta situação, a OMS propõe um pacote de 40 medidas aos governos, incluindo a formação especializada para profissionais de saúde ou melhoria da acessibilidade aos serviços de saúde.
A associação entre estrabismo e doenças mentais em crianças e adolescentes, como ansiedade, esquizofrenia, doença bipolar e depressão, é de 1,23 até 2,70 vezes mais frequente do que em crianças sem estrabismo, conclui um estudo americano. Estes dados vêm levantar a questão da saúde oftalmológica no âmbito dos cuidados de saúde primários.
Os tratamentos com anticorpos monoclonais, até agora recomendados para doentes graves com COVID-19 ou em risco de hospitalização, são menos eficazes na neutralização da variante Ómicron, divulgou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) desaconselhou plasma de doentes recuperados para tratar casos de COVID-19, alegando que as investigações mostram que não aumenta a probabilidade de sobreviver ou reduzir a necessidade de ventilação. A recomendação foi formulada por um grupo internacional de especialistas da OMS encarregados de emitir diretrizes para os sistemas de saúde dos países.
As mortes por tuberculose aumentaram “pela primeira vez em mais de uma década”, na sequência da resposta global contra a COVID-19, que “fez retroceder anos de progressos”, constatou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.