Trinta novas unidades de saúde familiar (USF) abriram no ano passado, em Portugal, mas há ainda pelo menos meio milhão de portugueses sem médico de família (MF) atribuído, revelam dados oficiais.
A freguesia do Lumiar, em Lisboa, e a cidade de Odivelas contam a partir de hoje com novas Unidades de Saúde Familiar (USF).
O presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), Luís Pisco, assinala esta semana o início de atividade de duas unidades de saúde familiar (USF), em Barcarena e na Terrugem.
Mais de 70% das unidades de saúde familiar (USF) ficaram sem acesso informático mais de dez vezes, diz um estudo realizado pela Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar, entre abril e maio deste ano.
A Unidade de Saúde Familiar (USF) “Novo Sentido” vai contar a partir do final do próximo ano com novas instalações, agregando parte da antiga Escola Básica e Secundária do Cerco, no Porto, num investimento de 1,5 milhões de euros (M€).
A primeira Unidade de Saúde Familiar (USF) de Castelo Branco já foi criada e irá abranger cerca de 10 mil utentes, anunciou hoje o presidente da Unidade Local de Saúde (ULS), Vieira Pires.
Acaba de ser inaugurada, em Rio Maior, nas instalações do centro de saúde local, a USF Villa Romana. A nova unidade de saúde familiar (USF) é composta por uma equipa de quatro médicos de família (MF), cinco enfermeiros e dois secretários clínicos e vai abranger uma população total de 7.196 utentes, dos quais 3.563, até à data, sem MF atribuído.
A ministra da Saúde, Marta Temido, garantiu que vão abrir 40 Unidades de Saúde (USF) até ao final da legislatura, com o objetivo de aliviar a pressão sobre os cuidados hospitalares.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.