O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) aponta uma redução da taxa de incidência da síndrome gripal para 19,9 por cada 100.00 habitantes, numa tendência crescente.
A taxa de incidência de síndrome gripal subiu para 15,1 por cada 100 mil habitantes, numa tendência de atividade gripal crescente, indicou o boletim de vigilância da gripe do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
A Direção-Geral da Saúde (DGS) anunciou que alargou a vacinação contra a gripe às pessoas com mais de 50 anos, que poderão vacinar-se através da modalidade Casa Aberta, tirando senha digital, ou através do autoagendamento.
Portugal já administrou mais de 2,5 milhões de vacinas contra a gripe desde o dia 1 de setembro de 2021. Deste número de vacinas contabilizadas até ao final do dia 12 de janeiro, cerca de 483 mil foram ministradas em farmácias.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) não registou casos de infeção simultânea pelos vírus que provocam a gripe e a COVID-19, mas admitiu que estas situações ocorram, face ao previsível aumento da atividade gripal.
Mais de metade (54,1%) das pessoas com 65 ou mais anos já tinham sido vacinadas contra a gripe até segunda-feira. Esta é uma subida de 36,6 pontos percentuais em comparação com os dados do vacinómetro divulgados em 2 de novembro. A 2.ª vaga do vacinómetro inclui os dados recolhidos entre 16 e 22 de novembro.
O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, anunciou que foi dada autorização às Administrações Regionais de Saúde (ARS) para contratarem todos os profissionais necessários para garantir que o processo de vacinação contra a gripe e a COVID-19 decorra dentro da normalidade.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.