“Não corrigimos num ano aquilo que se foi desvalorizando em quatro ou cinco anos”

15 Mai 2017

“Compreendendo que o setor da saúde foi muito fustigado nos períodos de intervenção externa. [Temos de] fazer aquilo que tenho dito, mesmo antes da greve: nas condições orçamentais e nas possibilidades do país, ir ao encontro das expectativas, não apenas dos médicos, mas de um conjunto de profissionais, que foram efetivamente penalizados, mas que têm de compreender, que não corrigimos num ano aquilo que se foi desvalorizando em quatro ou cinco anos”, frisou Adalberto Campos Fernandes.

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