Pandemia leva médicos de família a fazer medicina de prioridades
01 Mar 2021
Em finais de janeiro, a Unidade de Saúde Familiar (USF) Rainha D. Leonor, nas Caldas da Rainha, no distrito de Leiria, tinha em vigilância “mais de 200 pessoas” infetadas ou em isolamento. Esta situação refletiu-se num dos maiores picos de trabalho para os médicos de família que fazem “o acompanhamento telefónico diário, incluindo aos fins de semana ou datas festivas como o Natal”, refere a especilista em medicina geral e familiar e coordenadora da unidade, Paula Oliveira.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo