“Uma abordagem paliativa depende de todos os profissionais, e não apenas de equipas especializadas”
14 Out 2024
Catarina Pazes,
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) pede mais acompanhamento ao longo do percurso da doença, para minimizar o sofrimento e planear as respostas, evitando que o doente morra à espera de vaga. “Estamos a falar de uma pessoa que chega a um hospital numa situação de crise, que durante o internamento se percebe que é uma situação que vai evoluir negativamente e que é referenciada nessa situação de crise. Por isso, o tempo para encontrar resposta é curto e, no meio da burocracia para a referenciação para a rede [nacional de cuidados continuados], quando chega a vaga, a pessoa já faleceu”, explicou a presidente da APCP, Catarina Pazes.
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