O ministério da Saúde estima que no final deste ano desça para 4% a percentagem de portugueses sem médico de família (MF) e prevê ter 532 unidades de saúde familiar (USF) até ao fim de 2018.
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) aprovou, nos últimos dois anos, 111 medicamentos inovadores, maioritariamente nas áreas do cancro e do VIH/SIDA, de acordo com dados ontem divulgados pela estrutura.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, considera que a construção do novo hospital no Funchal vai permitir “catapultar a transformação do sistema de saúde” da região.
Durante a intervenção na Convenção Nacional da Saúde, que arrancou ontem em Lisboa, o ministro da Saúde considerou que “o acesso aos serviços de saúde tem vindo a melhorar”.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, reconhece que o número de anestesistas é insuficiente, mas realçou que a quantidade destes especialistas médicos tem aumentado e está a "evoluir positivamente".
O ministro da Saúde recordou António Arnaut não só como o “pai” do Serviço Nacional de Saúde (SNS), mas também como uma “figura de referência” em termos de influência cívica e com grande devoção à causa pública.
A Saúde é a segunda maior área de investimento no Plano de Estabilidade com uma verba de cerca de sete mil milhões de euros, disse hoje o ministro da tutela, Adalberto Campos Fernandes.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, admitiu hoje dificuldades de funcionamento em agrupamentos de centros de saúde (ACES) e outras unidades dos cuidados de saúde primários (CSP), por falta de assistentes operacionais.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, afirmou ontem que ninguém terá um bom Serviço Nacional de Saúde (SNS) se as contas públicas do país não apresentarem solidez e garantiu que o Governo não vai iludir os portugueses.
O ministro das Finanças garantiu hoje que a diminuição do défice não foi feita à custa da Saúde e, no final de uma audição parlamentar sobre as contas do setor, afirmou: “Somos todos Adalberto”.
O ministro das Finanças é hoje ouvido na comissão parlamentar de Saúde, a pedido do PSD, que agendou a audição para discutir dificuldades financeiras no setor, mas com o atendimento pediátrico no Centro Hospitalar de São João (CHSJ) a impor-se.
Adalberto Campos Fernandes afirmou que o cargo que ocupa funciona em todas as legislaturas como “uma espécie de válvula de descompressão dos governos, de bombo da festa político”.
O ministro da Saúde assumiu que “existe má gestão na saúde” e mostrou-se menos otimista do que o seu colega das Finanças sobre a resolução definitiva da sustentabilidade do sistema.
O ministro da Saúde assegura que não existem no sistema três mil médicos disponíveis para contratar, como indicou a Ordem dos Médicos, e que o Serviço Nacional de Saúde tem contratado todos os clínicos disponíveis.
O ministro da Saúde disse que terá mais tempo para negociar com os sindicatos dos médicos, num comentário à greve nacional que as duas principais estruturas convocaram para maio, optando uma por desistir da paralisação em abril.
O ministro da Saúde sublinhou a importância do reforço da sustentabilidade da saúde demonstrada num estudo ontem apresentado em Lisboa, mas reconheceu que ainda há muito a fazer.
O ministro da Saúde garantiu que o Governo mantém a porta aberta para o diálogo com os médicos, que têm uma greve marcada para abril, mas lembrou que há limites relativos à segurança orçamental e à estabilidade do país.
Escritor, cronista, argumentista integrou as equipas responsáveis por Zapping, Equador, 5 para a Meia-noite ou A Rede.
Colaborou com o Rádio Clube Português, o Observador, O Inimigo Público e a revista Atlântico.
Foi editor de cultura de A Capital e crítico de cinema do jornal i.
É Creative Director da LPM.