O bastonário da Ordem dos Médicos considerou "urgente uma resposta organizada e coordenada" para "travar o impacto" da pandemia em "vários indicadores", exemplificando com a "diminuição da esperança média de vida nas idades mais avançadas".
A Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares apelou ao sentido de responsabilidade para garantir e adequar as respostas no combate à covid-19, com a “redução do ruído, causador de alarme social”.
A Ordem dos Médicos manifestou apreensão pela “rutura” do Serviço Nacional de Saúde, “preocupação” pela exigência que recai sobre os profissionais de saúde e quer que o alívio das restrições no combate à covid-19 só avance com cobertura vacinal adequada.
O Governo português assinalou ontem o Dia Internacional dos Direitos Humanos, destacando o impacto negativo que a pandemia está a ter nesta matéria e reafirmando o compromisso do país “na promoção, proteção e realização de todos os direitos humanos”.
A pandemia de covid-19 levou já a uma diminuição do número de rastreios para a infeção pelo VIH em Portugal, avisou a diretora do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose.
Para que se fale mais do que é realmente eficaz no combate à pandemia um médico de medicina familiar lançou uma petição pública “em sentido inverso”, apelando para a cooperação do “único órgão de soberania” capaz de a travar: os portugueses.
Um em cada quatro doentes que na pré-pandemia levantava a sua medicação no hospital passou a recebê-los em casa ou a levantar na farmácia do bairro, uma situação que, em muitos casos, trouxe poupanças superiores a 15 euros.
Escritor, cronista, argumentista integrou as equipas responsáveis por Zapping, Equador, 5 para a Meia-noite ou A Rede.
Colaborou com o Rádio Clube Português, o Observador, O Inimigo Público e a revista Atlântico.
Foi editor de cultura de A Capital e crítico de cinema do jornal i.
É Creative Director da LPM.