O Serviço Nacional de Saúde (SNS) pode enfrentar o abandono dos profissionais caso não surjam medidas urgentes, alertou hoje a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), entre críticas à tutela e a apresentação de propostas para a valorização do setor.
O funcionamento em rede do Serviço Nacional de Saúde (SNS) permite assegurar a capacidade hospitalar da região de Lisboa e Vale do Tejo, mesmo que haja hospitais mais pressionados, disse hoje a secretária de Estado Adjunta e da Saúde.
O Presidente da República defendeu hoje que a situação de Portugal, no âmbito da pandemia de Covid-19, está "longe dos cenários de pré-rutura ou rutura" do Serviço Nacional de Saúde (SNS), verificando-se uma tendência decrescente no número de mortes.
A Fundação para a Saúde – Serviço Nacional de Saúde, defendeu hoje o reforço do investimento público na saúde, em pessoas, equipamentos, tecnologias e organização, dizendo que é preciso “transformar e fortalecer” o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
#SOSSNS. Assim se intitula o movimento “cívico e apartidário” lançado hoje, por um grupo de pessoas da área da Saúde, que pretende reforçar a necessidade de fortalecer o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A linha de acompanhamento psicológica do serviço SNS 24 atendeu “cerca de 16 mil chamadas”, desde o início da pandemia de Covid-19, das quais 1.500 foram de profissionais de saúde, revelou o secretário de Estado da Saúde.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) reconhece que a pandemia confirmou a qualidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde, mas expôs algumas deficiências que resultam do subfinanciamento crónico, como a falta de material e a desmotivação dos profissionais.
Sindicatos representantes dos profissionais de saúde condenaram o encerramento do hospital do SAMS, afirmando que prejudicou milhares de utentes e trabalhadores e provocou uma pressão acrescida no Serviço Nacional de Saúde (SNS). Pediram ainda a averiguação o pedido de lay-off.
“O preço de uma qualquer coisa é a quantidade de vida que se troca por isso”, Henry David Thoreau
Muito tem sido dito e escrito sobre a crise provocada pelo novo coronavírus, especialmente sobre o stress que a sua elevada contagiosidade e o número elevado de dias que os doentes graves precisam em cuidados intensivos impõem ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O número de vacinas administradas em maio caiu mais de 40% em comparação com o mesmo mês de 2019, fixando-se em 300.693, segundo os dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi reforçado com cerca de 3.000 profissionais, entre os quais 125 médicos e mais de 900 enfermeiros, devido à pandemia da Covid-19, revelou hoje o secretário de Estado da Saúde.
As taxas de ocupação das enfermarias (48,8%) e das unidades de cuidados intensivos (31,6%) para doentes com Covid-19 ficaram “longe da rutura”, revela um inquérito da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) hoje divulgado.
Mais de 1.500 camas dos hospitais públicos são ocupadas por pessoas que já tiveram alta, mas que se mantém internadas por falta de resposta extra-hospitalar, correspondendo a 8,7% dos internamentos, revelam dados da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH).
As contratações de pessoal na área da Saúde para fazer face à pandemia de Covid-19 representaram um acréscimo de 100 milhões de euros para quatro meses, anunciou a ministra da Saúde Marta Temido.
Cerca de 74.000 profissionais de saúde estão a fazer vigilância clínica através da plataforma Trace Covid, que envolve perto de 345.000 utentes, referiu hoje o secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales.
A cirurgia oncológica registou menos 2.500 operações entre janeiro e abril, face a período igual no ano passado, revelou hoje o secretário de Estado da Saúde, acrescentando que, em sentido inverso, a cirurgia muito prioritária aumentou 7%.
O despacho que determina aos centros de saúde e hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) o reagendamento das consultas programadas e que não foram realizadas, devido à pandemia de Covid-19, foi hoje publicado em Diário da República.
Escritor, cronista, argumentista integrou as equipas responsáveis por Zapping, Equador, 5 para a Meia-noite ou A Rede.
Colaborou com o Rádio Clube Português, o Observador, O Inimigo Público e a revista Atlântico.
Foi editor de cultura de A Capital e crítico de cinema do jornal i.
É Creative Director da LPM.