A Organização Mundial da Saúde (OMS) vai instalar no Porto um centro de excelência para as novas tecnologias e o empreendedorismo na área da saúde, anunciou Manuel Pizarro, ministro da Saúde, realçando a importância desta decisão para Portugal. O centro ficará junto à direção executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) mantém a greve de 8 e 9 de março, após reunião negocial em que não se abordaram medidas para melhorar as condições de trabalho dos médicos, nomeadamente, do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
As regras de registo de utentes no Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão ser alteradas para simplificar os procedimentos e introduzir novos mecanismos de gestão de inscrição nos cuidados de saúde primários, segundo um despacho publicado a 2 de fevereiro.
Leia a crónica de Lúcio Meneses de Almeida, médico Assistente Graduado de Saúde Pública e presidente do Conselho Nacional de Ecologia e Promoção da Saúde da Ordem dos Médicos, acerca do futuro do SNS. Saiba mais na próxima edição, edição 139, do Jornal Médico.
Leia a crónica de Lúcio Meneses de Almeida, médico Assistente Graduado de Saúde Pública e presidente do Conselho Nacional de Ecologia e Promoção da Saúde da Ordem dos Médicos, acerca Do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e das perspetivas para este Novo Ano que agora iniciamos. Saiba mais na próxima edição, edição 138, do Jornal Médico.
A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS) adiantou que iniciou os trabalhos para a elaboração dos planos de negócio para quatro novas ULS: Guimarães, Aveiro, Entre o Douro e Vouga, e Leiria. O SNS passará, assim, a dispor de 12 unidades, o equivalente a um aumento de 50%.
Leia a crónica da ediçaõ 136 do Jornal Médico, com a habitual colaboração de Rui Cernadas, especialista em Medicina Geral e Familiar (MGF), acerca do SNS.
O diretor executivo do SNS, Fernando Araújo, admitiu que há um problema de governação na Saúde, mas sublinhou que “mudar a sede do poder de Lisboa para o Porto não traria nenhuma vantagem ao Serviço Nacional de Saúde (SNS)". Fernando Araújo falava numa cerimónia que foi presidida pelo primeiro-ministro, António Costa, e em que esteve também o ministro da Saúde, Manuel Pizarro e toda a equipa que constitui a direção executiva do SNS.
Os exames de radiologia representaram a terceira maior despesa convencionada do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em 2021, com um gasto de mais de 123 milhões de euros, anunciou a 9 de dezembro a Entidade Reguladora da Saúde (ERS). Segundo a informação da ERS, os encargos das administrações regionais de saúde (ARS) com estas convenções subiram todos os anos desde 2016, com exceção de 2020, primeiro ano da pandemia da COVID-19.
No último ano foram registados 79 241 novos casos de diabetes, estando inscritas nos centros de saúde 879 853 pessoas com diagnóstico da doença. Os dados mais recentes do Programa Nacional para a Diabetes (PND) da Direção-Geral da Saúde (DGS), relativos ao período de outubro de 2021 a setembro de 2022, foram apresentados a 30 de novembro na sessão “Programa Nacional para a Diabetes: Desafios e Estratégias”. Graça Feitas, diretora-geral da Saúde, salienta que “esta epidemia acarreta importantes consequências para os próprios, as suas famílias e a sociedade em geral”, adiantando que o PND “constitui um dos programas prioritários da Direção-Geral da Saúde (DGS)”.
Fernando Araújo, diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), afirma que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) "tem de ser muito bem utilizado" para permitir o "salto tecnológico" dos sistemas de informação de Saúde.
A conferência “Que soluções para a sustentabilidade e melhor performance do SNS?”, decorre amanhã, 22 de novembro, pelas 17h00, online e presencial, na NOVA SE, e pretende debater questões importantes no âmbito das melhorias dos Cuidados de Saúde Primários, apresentando medidas de caráter micro e com recurso à metodologia de avaliação de impacto na saúde, cuja implementação faria grande diferença na qualidade e na eficiência dos cuidados prestados pelo SNS, designadamente no que se refere à evolução do modelo das Unidades de Saúde Familiar (USF) e à regularização dos pagamentos em atraso nos hospitais do SNS.
A direção executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS), presidida pelo médico Fernando Araújo, entra hoje em funções, com a missão de coordenar a resposta assistencial das Unidades de Saúde do SNS, assegurando o seu funcionamento em rede.
À margem de uma visita ao Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, Manuel Pizarro, ministro da Saúde, referiu esta segunda-feira, 24 de outubro, que caso venham a ser contratados médicos indiferenciados para os centros de saúde, esse recurso será transitório e esses profissionais não terão lista de utentes. “O objetivo do Governo é que cada português tenha acesso a uma equipa de saúde familiar”, mas “outra coisa” é o recurso “transitório” a “outros médicos”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) realiza o seu XIII Congresso Nacional, com o mote "Contratação coletiva: Investir no SNS e na carreira médica", nos dias 22 e 23 de outubro de 2022, no Montebelo Viseu Congress Hotel.
Manuel Pizarro, ministro da Saúde, considerou que o relatório de acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde (SNS) em 2021 tem “elementos manifestamente positivos”, mas reconheceu que os problemas ainda estão “muito longe” de serem resolvidos. As declarações surgiram durante a Comissão parlamentar da Saúde, a propósito do Relatório Anual de Acesso a Cuidados de Saúde nos Estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e Entidades Convencionadas, relativo a 2021.
Escritor, cronista, argumentista integrou as equipas responsáveis por Zapping, Equador, 5 para a Meia-noite ou A Rede.
Colaborou com o Rádio Clube Português, o Observador, O Inimigo Público e a revista Atlântico.
Foi editor de cultura de A Capital e crítico de cinema do jornal i.
É Creative Director da LPM.