O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, adiantou que quase metade dos médicos do País trabalha fora do Estado. Defende, por isso, um Serviço Nacional de Saúde (SNS) mais moderno, atualizado e competitivo para captar profissionais.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou o “Manual de Dietas Hospitalares”, que pretende harmonizar refeições hospitalares e nomenclaturas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e contribuir para a racionalização de recursos e recuperação dos doentes.
Optar pela contratação gradual de profissionais para as unidades de saúde, em vez do recurso a empresas de trabalho temporário, e criar as condições para concursos de promoção das carreiras especiais do setor no próximo ano, é a intenção do Executivo manifestada no relatório da proposta de Orçamento de Estado para 2022 (OE 2022).
O bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas (OMD) iniciou, hoje, o roteiro “Medicina Dentária no SNS”, no Centro de Saúde de Leça da Palmeira, em Matosinhos. Até quinta-feira, Miguel Pavão vai visitar várias unidades das cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) do País para ver as condições de trabalho dos médicos dentistas no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) elegíveis para a toma gratuita da vacina contra a gripe vão ser convocados por SMS, telefonema ou carta das unidades de saúde, por idade decrescente.
As dívidas vencidas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) continuam a crescer, ascendendo aos 675 milhões de euros conforme revela a respetiva execução orçamental. No que reporta à rubrica específica "Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias)” no final dos primeiros sete meses do ano regista-se um aumento de 524 milhões de euros. Acresce que o défice do SNS até junho cifrou-se em 142,6 milhões de euros, representando, segundo as contas do CENS/CIP, “uma deterioração de 302,6 milhões de euros” face a igual período do ano anterior.
A Associação Portuguesa de Podologia (APP) defende para a importância da criação urgente de consultas de podologia no Serviço Nacional de Saúde (SNS), de forma a evitar amputações. Este alerta surge no âmbito do Dia do Podologista, que se assinala a 8 de julho.
Um em cada quatro portugueses deixaram de recorrer ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), no ano passado, por medo de serem contagiados com o novo coronavírus. E mais de dois terços consideram que o SNS tem respondido bem à pandemia.
A execução orçamental relativa aos primeiros quatro meses de 2021 publicada esta semana pela Direção-Geral do Orçamento (DGO) comprovou um agravamento da situação financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS), adiantou o Conselho Estratégico Nacional da Saúde (CENS) da Confederação Empresarial de Portugal (CIP).
O ex-ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, alertou que cerca de 40% da população portuguesa paga por cuidados de saúde no setor privado, por falta de resposta atempada do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A dirigente do Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SPMZ) Guida da Ponte apelou às instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para se organizarem de “forma eficaz” para que os médicos consigam marcar as suas férias.
A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) defende a criação de um plano excecional, que visa recuperar até ao final do ano a atividade assistencial não-covid.
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse que o reforço no Serviço Nacional de Saúde (SNS) permitiu “de forma inegável combater” a pandemia de Covid-19, destacando que Portugal é atualmente “o segundo país com melhores números da União Europeia”.
A despesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) cresceu 10,5% nos primeiros dois meses do ano, atingindo um valor de 1876 milhões de euros em consequência da pandemia de Covid-19, indicam dados oficiais divulgados.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou que entraram em 2020 para o Serviço Nacional de Saúde mais de 1.100 médicos e que, em janeiro, iniciaram a sua formação cerca de 3.900 clínicos.
A Associação Nacional de Estudantes de Medicina Dentária (ANEMD) endereçou uma carta ao primeiro-ministro português, António Costa, a apelar à concretização da criação de uma carreira de médico dentista no Serviço Nacional de Saúde (SNS), enquanto medida para integrar a medicina dentária no serviço público de saúde.
A despesa no Serviço Nacional de Saúde (SNS) aumentou 11,3% em janeiro deste ano face ao mesmo período de 2020, mais 93 milhões de euros (ME), totalizando 915,9 ME, segundo dados das finanças enviados à Agência Lusa.
Escritor, cronista, argumentista integrou as equipas responsáveis por Zapping, Equador, 5 para a Meia-noite ou A Rede.
Colaborou com o Rádio Clube Português, o Observador, O Inimigo Público e a revista Atlântico.
Foi editor de cultura de A Capital e crítico de cinema do jornal i.
É Creative Director da LPM.