O grupo Lusíadas Saúde prepara hospitais do Porto e Braga para apoiar Sistema Nacional de Saúde (SNS), tendo em conta o plano de contingência ativado pelo Ministério da Saúde, a partir do despacho de 03 de novembro de 2020.
O Ministério da Saúde determinou que os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) podem suspender a atividade assistencial não urgente durante o mês de novembro, segundo um despacho com data de ontem, assinado pela ministra da Saúde.
O papel das Forças Armadas no combate à pandemia e o futuro da medicina militar foram dois dos principais temas abordados no encontro entre o bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, e o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Almirante António Silva Ribeiro.
O bastonário da Ordem dos Médicos defendeu hoje que o Estado tem que mobilizar todos os recursos públicos ou privados para fazer face ao aumento de casos de Covid-19 e não deixar para trás todos os outros doentes.
Esta é uma das conclusões apresentadas no estudo ‘Aprender com a Covid-19’, promovido pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) e pela HIRIS Care, com o patrocínio da TEVA Pharma, cujo objetivo foi identificar a resposta e as mudanças feitas para abordar os cuidados de saúde para a pandemia e retirar lições.
O Sistema Nacional de Saúde está agora mais bem preparado para enfrentar a Covid-19, segundo um estudo hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, que alerta para a necessidade de “não baixar a guarda” no controlo da pandemia.
O primeiro-ministro afirmou ontem que o Serviço Nacional de Saúde (SNS), com a proposta de Orçamento para 2021, vai dispor de um total de 12,1 mil milhões de euros, defendendo ainda que serão reforçados os apoios sociais.
Os doentes não-Covid-19 que vejam consultas, exames ou cirurgias no Serviço Nacional de Saúde (SNS) serem desmarcados face ao agravamento da pandemia serão encaminhados para os setores privado e social, garantiu hoje a ministra da Saúde, Marta Temido.
A diretora-geral da Saúde disse que as equipas de saúde pública estão “com uma grande pressão” devido ao “número muito elevado” de casos, mas têm capacidade para realizar a missão e, em caso de necessidade, podem deslocar-se recursos.
O presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), Noel Carrilho, demonstrou preocupação pela falta de meios no Serviço Nacional de Saúde (SNS), que considera não conseguir responder ao “maior desafio que já viveu”.
O Conselho de Ministros aprovou ontem a isenção de taxas moderadoras para exames complementares de diagnóstico e terapêutica em cuidados de saúde primários realizados fora do SNS.
Os utentes do Litoral Alentejano queixaram-se ontem à Unidade de Saúde Local (USLLA) das condições do Serviço Nacional de Saúde naquela região, informou a Comissão de Utentes, numa nota enviada à agência Lusa.
A vacina da gripe está a partir de hoje disponível para mais grupos populacionais com o início da segunda fase da campanha, que estende a vacinação a pessoas com 65 ou mais anos e pessoas com doenças crónicas.
A Ordem dos Psicólogos alertou para o aumento de procura de cuidados de saúde psicológica e mental, lembrando que os cuidados primários do Serviço Nacional de Saúde têm menos de três psicólogos para cada 100 mil habitantes.
O Governo chegou a acordo com as associações de farmácias, no fornecimento de vacinas contra a gripe para administração aos utentes com mais de 65 anos. As vacinas ficam agora disponíveis na rede de quase 3.000 farmácias existentes em território nacional.
Escritor, cronista, argumentista integrou as equipas responsáveis por Zapping, Equador, 5 para a Meia-noite ou A Rede.
Colaborou com o Rádio Clube Português, o Observador, O Inimigo Público e a revista Atlântico.
Foi editor de cultura de A Capital e crítico de cinema do jornal i.
É Creative Director da LPM.