A pandemia teve impacto no tratamento da obesidade que, por ser considerada uma doença benigna, foi relegada para segundo plano, com impacto nas consultas, exames e cirurgias, mencionou o vice-presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO), António Albuquerque.
A Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO) alerta para importância de tratar a obesidade, considerando que é apontada como fator de risco para complicações e morte em caso de infeção pelo novo coronavírus, além de estar associada a mais de 200 outras doenças e cerca de 13 tipos de cancros.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.