Os medicamentos destinados ao tratamento de doenças autoimunes dermatológicas e reumatológicas vão beneficiar de um regime excecional de comparticipação, segundo uma portaria publicada em Diário da República.
Um estudo TGI da Marktest demonstrou que 3,8 milhões de portugueses tomaram medicamentos para a constipação ou gripe em 2020, número este inferior ao dos anos anteriores.
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) deixou um alerta para a existência de dois websites ilegais de venda de medicamentos dirigidos ao público português, destacando os riscos para a saúde por não ser possível assegurar a sua segurança, qualidade e autenticidade.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) vai iniciar uma nova fase de ensaios clínicos de medicamentos contra a COVID-19, testando três medicamentos em pacientes hospitalizados, estando a recrutar participantes também em Portugal, conforme noticia a agência Lusa.
A Blupharma, farmacêutica portuguesa, indica que Portugal aumentou a exportação de medicamentos de 100 milhões para mais de mil milhões de euros por ano.
Uma equipa de investigadores do Porto está a desenvolver um projeto de monitorização ativa da segurança da terapêutica utilizada no contexto da Covid-19 nos hospitais do distrito do Porto.
O Governo avançou com o reforço dos stocks de medicamentos e diversos equipamentos médicos, bem como da reserva estratégica nacional, devido à imprevisibilidade da pandemia de Covid-19, segundo um despacho publicado hoje em Diário da República.
A secretária de Estado Adjunta e da Saúde assegurou hoje que não há qualquer falta de medicamentos nas farmácias por causa das restrições impostas pela pandemia, existindo uma reserva que é monitorizada todos os dias.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.