O Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV) vai ter um investimento superior a 4,5 milhões de euros, através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), para a criação da nova unidade de internamento em psiquiatria. Através do mesmo, as medidas previstas no programa “Reforma de Saúde Mental” do Serviço Nacional de Saúde (SNS), estarão concluídas até final de 2026.
O Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV) foi reconhecido pela International Hospital Federation (IHF) através da iniciativa Call of Duty for Covid-19 pelo seu Plano de Ação de resposta à Covid-19. Mais de 100 hospitais de 28 países participaram no programa promovido pela International Hospital Federation (IHF).
O Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga (CHEDV) vai ter um Serviço de Reumatologia, anunciou a Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR).
O serviço de Urologia do Centro Hospitalar do Entre Douro e Vouga (CHEDV) está dependente de um médico requisitado ao Porto, após a demissão dos profissionais que exerciam em Santa Maria da Feira, revelou hoje fonte dessa unidade.
O Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV) implementou uma nova zona de acesso à Consulta Externa do Hospital de S. Sebastião, em Santa Maria da Feira.
O Serviço de Urgência do Hospital de S. Sebastião, em Santa Maria da Feira, passou a contar com o apoio de um grupo de voluntários da Liga dos Amigos do Hospital de S. Sebastião (LAHSS) a partir de hoje.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) reconheceu ao Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV) o estatuto de centro de tratamento cirúrgico de obesidade (CTO), revelou hoje o organismo em comunicado.
Os 83 novos internos que iniciarão a sua formação no Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV) foram recebidos numa sessão de acolhimento ocorrida na passada terça-feira, no Auditório do Hospital de São Sebastião em Santa Maria da Feira.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.