[caption id="attachment_5294" align="alignleft" width="300"] O Infarmed registou em Portugal 71 casos de ruptura de implantes mamários da marca Poly Implant Prothese (PIP), a empresa cujo fundador foi hoje condenado a quatro anos de prisão por vender implantes defeituosos durante anos. Fonte deste organismo, que regula o sector, referiu que estas rupturas registaram-se em 58 mulheres.[/caption]
O Infarmed registou em Portugal 71 casos de ruptura de implantes mamários da marca Poly Implant Prothese (PIP), a empresa cujo fundador foi hoje condenado a quatro anos de prisão por vender implantes defeituosos durante anos.
Fonte deste organismo, que regula o sector, referiu que estas rupturas registaram-se em 58 mulheres.
Jean-Claude Mas, fundador da sociedade PIP, que vendeu implantes mamários defeituosos durante anos, foi hoje condenado pela justiça francesa a quatro anos de prisão.
[caption id="attachment_5295" align="alignleft" width="300"] Jean-Claude Mas, fundador da sociedade PIP, que vendeu implantes mamários defeituosos durante anos, foi hoje condenado pela justiça francesa a quatro anos de prisão[/caption]
O tribunal correccional [que funciona sem júri] de Marselha (sul) condenou quatro antigos executivos da PIP, acusados de burla e fraude agravada, a penas de prisão de entre três anos, dois de pena suspensa, e 18 meses de cadeia com pena suspensa.
O tribunal proibiu o fundador da PIP de voltar a exercer cargos de gestão empresarial ou de trabalhar no sector médico e condenou também a pagar uma multa de 75 mil euros.
O início da segunda década deste século, foram anos de testagem. Prova intensa, e avassaladora aos serviços de saúde e aos seus profissionais, determinada pelo contexto pandémico. As fragilidades do sistema de saúde revelaram-se de modo mais acentuado, mas por outro lado, deu a conhecer o nível de capacidade de resposta, nomeadamente dos seus profissionais.