O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) concedeu anteontem 40 pacotes informáticos para equipar 20 maternidades em Luanda, com o objetivo de reforçar a expansão do registo de nascimento em Angola.
O material, que foi financiado pela UE e entregue à direção nacional dos Registos e do Notário, incluía computadores, 'scanners', máquinas fotocopiadoras e impressoras.
O programa deverá estender-se às províncias do Uíge, Moxico, Huíla, Bié, Cuanza Sul e Malange, onde foram identificadas mais de 40 maternidades.
No ato de entrega, a representante adjunta da UNICEF em Angola, Amélia Russo, disse que a expansão dos serviços nas maternidades irá facilitar o acesso gratuito aos serviços de registo de nascimento para milhões de crianças recém-nascidas em diferentes localidades do país.
O objetivo do Governo é proporcionar o registo da criança logo à nascença, confirmou o diretor nacional dos Registos e Notariado, Claudino Filipe, aludindo ao projeto “Nascer com Registo” que deverá arrancar este mês.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.