O encontro “O Coração da Diabetes” é organizado pela Associação Protectora de Diabéticos de Portugal (APDP) e conta com o patrocínio científico da Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC) e da Sociedade Portuguesa de Diabetologia (SPD).
No âmbito do Dia Mundial da Diabetes, que este ano tem como tema “A Mulher e a Diabetes”, a Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa e outros parceiros, promovem um conjunto de iniciativas com o objetivo de sensibilizar a sociedade para o problema da diabetes.
A Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) irá realizar o seu primeiro Congresso Nacional, que integrará o 10º Congresso de Educadores, entre os dias 19 e 21 de outubro, no Centro de Congressos de Tróia.
Cerca de 5000 utentes de centros de saúde portugueses vão participar no primeiro estudo que vai avaliar as causas da elevada prevalência de doença renal crónica em Portugal.
As colaborações não formais já tinham feito correr muitas páginas do calendário até que, a 13 de abril, a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) e a Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC) assinaram um protocolo de cooperação, com o objetivo de realizar ações de prevenção, tratamento e controlo da doença cardiovascular (DCV) na população diabética. Estima-se que as pessoas com diabetes tenham duas vezes maior risco de sofrer de DCV comparativamente à população em geral. O objetivo é comum: alertar para o desafio que é tratar o “coração da diabetes”. O Jornal Médico promoveu uma conversa a três, com o presidente da APDP, José Manuel Boavida, e o presidente da SPC, João Morais, onde ambos destacaram o (muito) trabalho preventivo que urge implementar e até dos “fogachos” em Saúde que, não raras vezes, ocupam a agenda mediática.
José Manuel Boavida foi eleito presidente da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP), para o triénio 2017-2019. Licenciado em Medicina e Especialista em Endocrinologia/ Nutrição, o presidente eleito tem dedicado a sua carreira ao combate à diabetes em diversas frentes.
Portugal é um dos países participantes no mais recente estudo sobre as necessidades (atitudes, desejos, entre outros parâmetros) das pessoas com diabetes, naquela que é considerada a análise de maior dimensão nesta área.
Um conjunto de ativistas dos direitos dos doentes defendem a participação dos utentes na elaboração das políticas de saúde e querem fazer-se ouvir nos diversos organismos que compõem o sistema nacional de saúde.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.
