Um projeto de investigação liderado pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica no Porto, no domínio da inteligência artificial (IA), pode “revolucionar” o diagnóstico da doença de Alzheimer, mesmo quando ainda não existem sintomas.
A CUF Academic Center vai organizar duas sessões online dedicadas ao tema “Queixas de Memória na Prática Clínica em MGF”, nos dias 15 e 16 de abril.
Cientistas portugueses do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) e do Van Andel Institute, dos Estados Unidos da América, estão a tentar encontrar as raízes genéticas da doença de Alzheimer na população portuguesa.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) estão a desenvolver, no âmbito de um projeto transfronteiriço, biossensores descartáveis que, através da identificação de potenciais biomarcadores associados ao Alzheimer, visam detetar precocemente a doença.
Uma 'startup' do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC) recebeu dois milhões de euros de um programa de aceleração para, através da inteligência artificial e da fotónica, combater o Alzheimer, foi hoje anunciado.
Uma nova análise, realizada a um conjunto de dados mais alargado, resultantes dos respetivos estudos de Fase, serve de base para a Biogen submeter este tratamento às Autoridades.
Um estudo, realizado por investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), concluiu que os portugueses são mais afetados por demência vascular do que por Alzheimer.
Foi descoberta uma análise ao sangue capaz detetar sinais de lesões no cérebro em pessoas com risco de doença de Alzheimer, mesmo antes dos sintomas associados à doença surgirem.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.