Um estudo, realizado por investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), concluiu que os portugueses são mais afetados por demência vascular do que por Alzheimer.
Foi descoberta uma análise ao sangue capaz detetar sinais de lesões no cérebro em pessoas com risco de doença de Alzheimer, mesmo antes dos sintomas associados à doença surgirem.
Investigadores do Centro Champalimaud concluíram que a morte de neurónios na doença de Alzheimer pode ser benéfica, ao contrário do que se pensava, ao eliminar dos circuitos cerebrais neurónios disfuncionais.
Um desequilíbrio da acidez e alcalinidade (pH) nas células do cérebro pode ser uma das causas de Alzheimer, diz um estudo da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.
Cientistas sugerem, num estudo ontem divulgado, uma potencial ligação entre a doença de Alzheimer e a presença de dois tipos de herpesvírus humanos (6A e 7) no cérebro.
O Presidente da República apelou ontem para a criação urgente de um estatuto legal para os cuidadores de doentes com Alzheimer.
Mais de 80 especialistas mundiais começam hoje, em Lisboa, a debater a doença de Alzheimer e as demências de forma global, problema que afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo. A cimeira internacional “Alzheimer’s Global Summit”, que começa hoje e se prolonga até sexta-feira, decorre na Fundação Champalimaud e é coorganizada pela Fundação Rainha Sofia, de Espanha.
A Alzheimer Portugal vai promover o Passeio da Memória, a maior iniciativa anual da Associação, nos próximos dias 16, 17, 21 e 24 de setembro, em 19 cidades portuguesas. A iniciativa insere-se nas comemorações do Mês Mundial da Doença de Alzheimer que pretende despertar a atenção da população portuguesa para a problemática das demências que afetam mais de 180 mil pessoas.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.