Num webinar promovido pelo Jornal Médico, com o apoio da LEO Pharma, o especialista em Dermatologia e Venereologia Pedro Mendes Bastos, identificou os desafios sentidos, diariamente, na abordagem dos doentes com dermatite atópica (DA) e outros eczemas, e partilhou estratégias para adaptar as melhores práticas à realidade.
Os desafios da dermatite atópica (DA) e outros eczemas estiveram no centro de mais uma conversa na web promovida pelo Jornal Médico, que contou com a participação do especialista em Dermatologia e Venereologia Pedro Mendes Bastos.
Os desafios da dermatite atópica (DA) e outros eczemas, em contexto pandémico, serão abordados, esta quinta-feira, dia 28 de maio, às 21:00, pelo especialista em Dermatologia Pedro Mendes Bastos, em mais um Conversas na Web.
A abordagem do doente com psoríase pela Medicina Geral e Familiar e a sua gestão partilhada com a Dermatologia foram debatidas por médicos de ambas as especialidades, que sublinham a sua importância, no diagnóstico e tratamento dos utentes.
Partindo da estimativa de que existem 200 a 250 mil doentes psoriáticos, em Portugal, o dermatologista e consultor científico Paulo Ferreira acrescenta que apenas cerca de 100 a 120 mil se encontram em acompanhamento médico, estando a maioria “subdiagnosticada e subtratada”.
O médico especialista em Medicina Geral e Familiar (MGF) Rui Cernadas esteve presente numa conversa na web, partilhando a sua visão sobre a abordagem do doente psoriático pela MGF e a sua gestão partilhada com a Dermatologia.
“No tratamento da psoríase, é fundamental uma abordagem conjunta da Medicina Geral e Familiar e da Dermatologia”. A afirmação foi feita pelo dermatologista, professor e investigador, Tiago Torres, durante um webinar promovido pelo Jornal Médico, que decorreu no dia 21 de maio.
A abordagem do doente psoriático pela Medicina Geral e Familiar (MGF) e a sua gestão partilhada com a Dermatologia foi o mote de mais uma conversa na web promovida pelo Jornal Médico, que contou com a participação de médicos de ambas as especialidades.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.