As equipas de suporte a paliativos aumentaram entre 55% e 65% nos últimos dois anos. No entanto, apenas 14 camas de internamento em cuidados paliativos foram criadas desde 2016.
Após a greve nacional de três dias, realizada a 8, 9 e 10 de maio, os sindicatos médicos continuam à espera de respostas do Ministério Público.
Após a greve dos trabalhadores da saúde, que decorreu nos dias 2 e 3 de maio, o Ministério da Saúde anunciou ter chegado a acordo com os sindicatos, nomeadamente em relação à redução do horário de trabalho para as 35 horas semanais.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, admitiu hoje dificuldades de funcionamento em agrupamentos de centros de saúde (ACES) e outras unidades dos cuidados de saúde primários (CSP), por falta de assistentes operacionais.
De acordo com o Ministério da Saúde, estar atento ao rótulo dos alimentos, cortar no açúcar e no sal, beber mais água, praticar mais atividade física e deixar de fumar é suficiente para reduzir a presença de doença e aumentar o número de anos de vida saudável.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) tornou pública a sua “indignação” face à “atitude deste ministério que, mais uma vez, sem apresentar qualquer justificação, adia a reunião agendada” para ontem.
O planeamento, a preparação, a organização, a operacionalização dos planos de emergência, o treino, a formação e a disciplina dos profissionais na intervenção em cenários de catástrofe e na resposta a situações de exceção com múltiplas vítimas serão alguns dos temas que em destaque no Encontro Internacional de Medicina de Catástrofe, que se realiza no próximo dia 23 de março, no Grande Auditório da Universidade do Algarve, no campus de Gambelas, em Faro.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) afirma que deixou de acreditar no ministro da Saúde e que os clínicos de uma forma geral deixaram também de acreditar no responsável pela pasta da Saúde, que “já ultrapassou a linha vermelha”.
Era 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou o estado de Pandemia por COVID-19 e a organização dos serviços saúde, como conhecíamos até então, mudou. Reorganizaram-se serviços, redefiniram-se prioridades, com um fim comum: combater o SARS-CoV-2 e evitar o colapso do Serviço Nacional de Saúde, que, sem pandemia, já vivia em constante sobrecarga.