O Ministério da Saúde vai criar hospitais de retaguarda, especialmente nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, para acolher doentes com alta que se mantêm internados por razões sociais.
O Fórum Médico, que é composto pelas estruturas representativas dos médicos, lamenta, em comunicado, a evolução da pandemia e as declarações tornadas públicas sobre o caso do Lar de Monsaraz e o papel dos médicos ligados a este evento.
Mais de um mês depois do lançamento do concurso para a colocação de 365 novos médicos de família (MF), estes especialistas ainda não se encontram no ativo, numa altura em que há quase um milhão de utentes sem MF atribuído a nível nacional.
António Lacerda Sales sobe a número dois na equipa ministerial da Saúde, assumindo o cargo de secretário de Estado Adjunto e da Saúde (SEAS)e, que era até ontem ocupado por Jamila Madeira. Diogo Serras Lopes será o novo secretário de Estado da Saúde (SES).
A ministra da Saúde anunciou que foram publicados os concursos para a contratação de 950 novos médicos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Ministério da Saúde disse que já pediu que fossem colmatadas “desconformidades” detetadas num relatório do Tribunal de Contas (TdC) e revelou que será divulgado um relatório sobre todas as aquisições em tempo de Covid-19.
Era 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou o estado de Pandemia por COVID-19 e a organização dos serviços saúde, como conhecíamos até então, mudou. Reorganizaram-se serviços, redefiniram-se prioridades, com um fim comum: combater o SARS-CoV-2 e evitar o colapso do Serviço Nacional de Saúde, que, sem pandemia, já vivia em constante sobrecarga.