Um estudo sociológico sobre a saúde em Portugal revelou que 30% dos portugueses com doença grave acusam a pandemia de prejudicar a sua saúde.
Um estudo revelou que uma em cada quatro mulheres não faz acompanhamento ginecológico regular e 84,2% da população desconhece os sintomas do cancro do ovário.
O estudo nacional “A Saúde dos Portugueses: Um BI em Nome Próprio” concluiu que 52% dos inquiridos maiores de idade considera o seu estado de saúde como bom ou muito bom.
Um grupo de especialistas da área da Saúde concluiu que os encargos com as doenças cardiovasculares estagnaram, apesar de continuarem a ser a principal causa de morte em Portugal.
Um estudo promovido pela Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC) concluiu que 91% das pessoas que se deslocaram a uma unidade de saúde no período de pandemia consideram que estas são locais seguros e demonstram preocupação com as medidas de higiene e segurança, relativamente à Covid-19.
O Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS), da Universidade do Minho (UMinho), o Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e a AstraZeneca vão avançar este mês com um estudo que irá determinar a prevalência da asma em Portugal.
Um estudo realizado pela Escola de Medicina da Universidade do Minho demonstrou um novo agravamento dos sintomas de stress, ansiedade e depressivos no início do segundo confinamento. A investigação, liderada por Pedro Morgado e Maria Picó-Perez, analisou os dados recolhidos entre março e abril de 2020 comparativamente com os de fevereiro e março de 2021.
Um estudo liderado por Nuno Sousa, investigador do ICVS da Escola de Medicina da Universidade do Minho, demonstrou que consumidores de café têm melhor controlo motor, maiores níveis de atenção e alerta e que a cafeína tem “benefícios na aprendizagem e na memória”.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.