“Quando indicado, o início e otimização da terapêutica farmacológica não devem ser protelados. Investir na prevenção dos eventos cardiovasculares acarreta benefícios claros para os doentes e suas famílias, bem como para os sistemas de saúde e economia do país”, defende a interna do 4.º ano de formação específica em Medicina Geral e Familiar (MGF) na Unidade de Saúde Familiar (USF) Ara de Trajano, Joana Campelos.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.