A campanha “Quebra o Ciclo- Deixa a asma sem fôlego”, destinada aos profissionais de saúde, tem o objetivo de os alertar para a importância de ajudarem os seus doentes a controlar a asma através da terapêutica de manutenção, assim como para os perigos da medicação de alívio.
A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) emitiu uma circular com alertas aos profissionais de saúde e aos cidadãos sobre a vacina da AstraZeneca contra a Covid-19, mas reiterou que os seus benefícios superam os riscos.
O Grupo Consultivo Estratégico de Peritos em Imunização (SAGE) da Organização Mundial de Saúde (OMS) defendeu que a vacina AstraZeneca pode ser administrada a pessoas com mais de 65 anos. A posição foi transmitida em conferência de imprensa, no seguimento de uma reunião do grupo realizada na segunda-feira, para analisar a eficácia da vacina.
ENHERTU (trastuzumab deruxtecan), da Daiichi Sankyo e da AstraZeneca, obteve a autorização de comercialização condicional na União Europeia como monoterapia para o tratamento de doentes adultos com cancro da mama irressecável ou metastático HER2 positivo e que receberam dois ou mais regimes anteriores baseados em anti-HER2.
No processo de reflexão da minha prática clínica, levo em conta para além do meu índice de desempenho geral (IDG) e da satisfação dos meus pacientes, a opinião dos Outros. Não deixo, por isso, de ler as entrevistas cujos destaques despertam em mim o interesse sobre o que pensam e o que esperam das minhas funções, como médico de família. Selecionei alguns títulos divulgados pelo Jornal Médico, que mereceram a minha atenção no último ano: