A Direção-Geral da Saúde (DGS) revelou que mais de 1,5 milhões de pessoas já receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 e cerca de 630 mil têm a vacinação completa, o equivalente a 6% da população.
O Bastonário e o Gabinete de Crise para a Covid-19 da Ordem dos Médicos consideram que os cidadãos podem manter a confiança na eficácia e segurança das vacinas, bem como nas novas recomendações relacionadas com a idade.
A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) defende a criação de um plano excecional, que visa recuperar até ao final do ano a atividade assistencial não-covid.
A Ordem dos Médicos (OM) insistiu na necessidade de incluir nos primeiros grupos de vacinação os profissionais de saúde e as pessoas com 80 anos ou mais que já tiveram Covid-19 há mais de 90 dias.
Um estudo realizado pelo Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) em conjunto com o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental revelou que dos 1245 profissionais de saúde acompanhados desde a primeira toma da vacina, em dezembro de 2020, 99,8% desenvolveram anticorpos de forma expressiva ao final de três semanas depois da toma da segunda dose.
Era 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou o estado de Pandemia por COVID-19 e a organização dos serviços saúde, como conhecíamos até então, mudou. Reorganizaram-se serviços, redefiniram-se prioridades, com um fim comum: combater o SARS-CoV-2 e evitar o colapso do Serviço Nacional de Saúde, que, sem pandemia, já vivia em constante sobrecarga.