A meses de concluir o meu internato de formação específica em Medicina Geral e Familiar (MGF), encontro-me inevitavelmente num período reflexivo acerca daquele que foi o meu percurso até chegar aqui.
O início da segunda década deste século, foram anos de testagem. Prova intensa, e avassaladora aos serviços de saúde e aos seus profissionais, determinada pelo contexto pandémico. As fragilidades do sistema de saúde revelaram-se de modo mais acentuado, mas por outro lado, deu a conhecer o nível de capacidade de resposta, nomeadamente dos seus profissionais.