A associação entre estrabismo e doenças mentais em crianças e adolescentes, como ansiedade, esquizofrenia, doença bipolar e depressão, é de 1,23 até 2,70 vezes mais frequente do que em crianças sem estrabismo, conclui um estudo americano. Estes dados vêm levantar a questão da saúde oftalmológica no âmbito dos cuidados de saúde primários.
Os tratamentos com anticorpos monoclonais, até agora recomendados para doentes graves com COVID-19 ou em risco de hospitalização, são menos eficazes na neutralização da variante Ómicron, divulgou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) desaconselhou plasma de doentes recuperados para tratar casos de COVID-19, alegando que as investigações mostram que não aumenta a probabilidade de sobreviver ou reduzir a necessidade de ventilação. A recomendação foi formulada por um grupo internacional de especialistas da OMS encarregados de emitir diretrizes para os sistemas de saúde dos países.
As mortes por tuberculose aumentaram “pela primeira vez em mais de uma década”, na sequência da resposta global contra a COVID-19, que “fez retroceder anos de progressos”, constatou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Grupo Consultivo Estratégico de Peritos em Imunização (SAGE) da Organização Mundial de Saúde (OMS) defendeu que a vacina AstraZeneca pode ser administrada a pessoas com mais de 65 anos. A posição foi transmitida em conferência de imprensa, no seguimento de uma reunião do grupo realizada na segunda-feira, para analisar a eficácia da vacina.
No processo de reflexão da minha prática clínica, levo em conta para além do meu índice de desempenho geral (IDG) e da satisfação dos meus pacientes, a opinião dos Outros. Não deixo, por isso, de ler as entrevistas cujos destaques despertam em mim o interesse sobre o que pensam e o que esperam das minhas funções, como médico de família. Selecionei alguns títulos divulgados pelo Jornal Médico, que mereceram a minha atenção no último ano: