Um estudo da Kaspersky, empresa global de cibersegurança, revelou que, entre nove países europeus, a população portuguesa é a que está mais disposta (58%) a partilhar os seus dados de saúde, localização e contacto, para ajudar o país a ultrapassar a pandemia.
Com a pandemia a trazer dificuldades acrescidas aos hospitais, comprometendo, entre outras prioridades, a recuperação de consultas e cirurgias em atraso, o bastonário da Ordem dos Médicos (OM) deixa vários alertas.
O presidente do Colégio de Especialidade de Psiquiatria da Ordem dos Médicos (OM), António Reis Marques, defendeu hoje, na Assembleia da República, que a saúde mental “tem sido o parente pobre da medicina” e que é chegado o momento de a valorizar.
A revista Nature Communications publicou o estudo "Controlling the pandemic during the SARS-CoV-2 vaccination rollout", desenvolvido por uma equipa de investigadores liderada por Ganna Rozhnova, professora na University Medical Center Utrecht e colaboradora do Instituto de Biossistemas e Ciências Integrativas (BioISI) na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. O trabalho analisou diferentes cenários de relaxamento das medidas de contenção da pandemia enquanto progredia o processo de vacinação contra a COVID-19 em Portugal.
O medo da compaixão ampliou o impacto prejudicial da Covid-19 na saúde mental, aumentando os níveis de depressão, ansiedade e stress, revela um estudo realizado no âmbito de um projeto internacional pioneiro sobre resiliência psicológica durante a pandemia, liderado por Marcela Matos, da Universidade de Coimbra (UC).
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que a “disparidade chocante” no acesso às vacinas impede o fim da pandemia da Covid-19.
O barómetro Vida Digital dos Portugueses revelou que 49% dos portugueses consulta informação relacionada com a saúde pelo menos uma vez por dia.
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse que o reforço no Serviço Nacional de Saúde (SNS) permitiu “de forma inegável combater” a pandemia de Covid-19, destacando que Portugal é atualmente “o segundo país com melhores números da União Europeia”.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.