O primeiro-ministro, António Costa, assegurou no sábado a técnicos de saúde que se manifestavam no Porto que ia “falar com o ministro da Saúde e das Finanças” sobre as reivindicações dos profissionais em greve desde quinta-feira, por tempo indeterminado.
Um grupo de investigadores do Porto estão a desenvolver uma aplicação que permite efetuar rastreios de pele e avaliar o risco de melanoma, de forma mais eficiente e com menor taxa de erro, através de imagens capturadas com o smartphone.
O Conselho de Ministros decidiu ontem candidatar a cidade do Porto para acolher a sede da Agência Europeia de Medicamentos. O anúncio foi feito pela ministra da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques, que afirmou que a cidade do Porto “apresenta melhores condições para acolher a sede daquela instituição”.
O candidato do PS à Câmara Municipal do Porto, Manuel Pizarro, propôs este sábado a criação de um plano municipal de saúde que envolva profissionais e cidadãos e permita valorizar esta área enquanto “marca essencial” da vida na cidade.
Um sistema capaz de avaliar as caraterísticas faciais e auxiliar nas áreas da fisioterapia facial e da cirurgia plástica reconstrutiva está a ser desenvolvida por investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S).
Uma equipa de investigadores da Universidade Católica do Porto está a desenvolver um hidrogel fluido, que gelifica no leito da ferida após a sua aplicação, transformando-se num penso uniforme e transparente, com elasticidade suficiente para se adaptar aos movimentos do corpo.
Uma equipa de investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), no Porto, conseguiu determinar o funcionamento do mecanismo que inicia a separação dos cromossomas quando as células se dividem, o que pode vir a permitir controlar erros na divisão celular, que estão na origem do cancro.
O Hospital de São João (HSJ), no Porto, anunciou hoje um investimento total de 4,1 milhões de euros em eficiência energética que permitirá “melhorar as condições de acolhimento dos doentes e de trabalho dos profissionais na consulta externa”.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.