“Prioridade VIH/SIDA – a doença ainda existe. O que fazer?” é a primeira plataforma de conteúdos em streaming dedicada ao VIH, lançada oficialmente no dia 28 de novembro, numa antecipação da efeméride que assinalou ontem, dia 1 de dezembro, o Dia Mundial da Luta contra a SIDA.
O designado “doente de Londres”, no Reino Unido, é sugerido como segundo indivíduo infetado com vírus de imunodeficiência humana (VIH) curado através do transplante de células estaminais de um dador com um gene resistente ao VIH. O estudo foi divulgado hoje no meio online da revista médica The Lancet HIV.
A Sociedade Internacional contra a Sida (IAS) anunciou que a 10.ª conferência sobre esta doença se realiza na Cidade do México em 2019.
Investigadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts e do Brigham and Women’s Hospital, duas instituições norte-americanas, desenvolveram um novo tratamento para a sida que prevê a ingestão de uma única cápsula por semana.
O diretor da ONU/SIDA em Angola, Michel Kouakou, considerou ontem “preocupante” o índice de prevalência da doença entre a população do país, de 2,4%, apelando por isso à sociedade para se juntar “aos esforços do Governo”.
A investigadora do Instituto de Saúde Global de Barcelona (ISGlobal) Ana Requena Méndez adverte que as condições em que muito migrantes são forçados a estar podem estar relacionadas com a transmissão de doenças como a tuberculose.
Foi ontem lançado em Lisboa o mais recente projeto-piloto de dispensa de medicamentos antirretrovíricos nas farmácias comunitárias.
É já amanhã que se assinala o Dia Mundial de Luta Contra a Sida. O plano das Nações Unidas é, em relação a esta patologia, muito claro: até 2030 a epidemia deve ser dada como terminada, sendo apenas expectável a existência de casos isolados.
O ano que agora terminou foi sem dúvida atípico, fora do normal e certamente ficará para sempre na nossa memória individual e coletiva. Mas porque, apesar de tudo, há tradições que se mantêm, é chegada a hora de fazer um balanço de 2020 e perspetivar 2021.